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.Ou observar qualquer um delesse divertindo.Acho que tenho mais ciúmesdaquele bufê gigante que ninguém nem toca.Chaol deu uma risada e ergueu o rostopara as escadas, para o pátio e as portas dosalão de baile além dele.Já deveria ter en-trado.Mas ali estava o capitão, ultrapas-sando aquele limite do qual não conseguiamanter distância.Chaol conseguira não ultrapassar o limitena noite anterior, embora ver Celaena chorardurante a música de Rena Goldsmith otivesse comovido tão profundamente que eracomo se houvesse encontrado uma parte sua 368/1138que nem sabia que faltava.Chaol fizera osdois correrem mais 1,5 quilômetro naquelamanhã, não para puni-la, mas porque nãoconseguia parar de pensar no modo como elaolhara para ele.Celaena suspirou alto e avaliou a lua.Estava tão intensa que ofuscava as estrelas. Ouvi a música e só queria dançar poralguns minutos.Apenas para.esquecertudo por uma valsa e fingir ser uma garotanormal.Então  ela olhou para Chaol, dessavez com raiva  , vá em frente e rosne ebrigue comigo por causa disto.Qual seráminha punição? Mais 4,5 quilômetros aman-hã? Uma hora de treino? Tortura na roda?Havia um tipo de amargura desesperadanas palavras dela que não foi bem recebidapor Chaol.E, sim, teriam uma conversa 369/1138sobre abandonar os postos, mas agora.naquele momento.Chaol ultrapassou o limite. Dance comigo  disse ele, e estendeu amão para ela.Celaena encarou a mão estendida de Chaol. O quê?O luar refletiu nos olhos dourados dele, oque os fazia brilhar. O que você não entendeu?Nada.Tudo.Porque quando ele disseraaquilo, não tinha sido da forma como Doriana chamara para dançar no baile do Yule; estetinha sido apenas um convite.Mas o de 370/1138Chaol.a mão dele continuava estendida nadireção dela. Até onde me lembro  falou Celaena,erguendo o queixo  , no Yule, eu chamei vo-cê para dançar, e você recusou imediata-mente.Disse que era perigoso demais quefôssemos vistos dançando juntos. As coisas estão diferentes agora. Denovo, mais uma afirmação com sentido im-plícito que Celaena não poderia começar adecifrar no momento.A garganta dela se apertou, e a assassinaolhou para a mão estendida de Chaol, mar-cada por calos e cicatrizes. Dance comigo, Celaena  disse elenovamente, a voz rouca.Quando os olhos dela encontraram os deChaol, Celaena se esqueceu do frio e da lua, e 371/1138do palácio de vidro que se erguia sobre eles.A biblioteca secreta e os planos do rei e Morte Elena se dissiparam.Celaena aceitou a mãode Chaol, e havia apenas a música e ocapitão.Os dedos dele estavam quentes, mesmoatravés das luvas.Chaol deslizou a outra mãoao redor da cintura de Celaena, que apoiouuma das mãos sobre o braço dele.Ela ergueuo rosto para o capitão quando começaram ase mover  um passo lento, então outro, eoutro, entrando devagar no ritmo constanteda valsa.Chaol a encarou de volta, nenhum dosdois sorria  de alguma forma, estavamalém de sorrisos naquele momento.A valsase desenvolveu, mais alta, mais rápida, e 372/1138Chaol guiou Celaena pela música, semhesitar.A respiração dela ficou irregular, masCelaena não conseguia tirar os olhos do cap-itão, não conseguia parar de dançar.O luar eo jardim e o brilho dourado do salão de bailese tornaram um só borrão, agora a quilômet-ros de distância. Jamais seremos um garoto e uma ga-rota normais, não é?  Celaena conseguiudizer. Não  sussurrou Chaol, os olhos in-candescentes. Não seremos.E então a música explodiu ao redor dosdois, e Chaol a levou com o ritmo, girando-ade modo que o manto se abrisse ao redor docorpo dela.Cada passo era impecável, letal,como aquela primeira vez em que os dois 373/1138lutaram no treino tantos meses antes.Elaconhecia todos os movimentos dele, e Chaolconhecia os de Celaena, como se os doistivessem dançado aquela valsa juntos a vidainteira.Mais rápido, sem titubear, sem des-viar os olhos.O resto do mundo se calou até virar nada.Naquele momento, depois de dez longosanos, Celaena olhou para o capitão e perce-beu que estava em casa.Dorian Havilliard estava na janela do salãode baile, observando Celaena e Chaoldançarem no jardim à frente, os mantosescuros flutuando ao redor deles como senão fossem mais do que dois espectros 374/1138girando no vento.Depois de horas dançando,Dorian finalmente conseguira se livrar dasdamas que exigiam sua atenção, e fora até ajanela obter o tão necessário ar fresco.O príncipe pretendia ir para fora, mas en-tão os viu.Aquilo fora suficiente para im-pedir seus passos  mas não o bastante parafazê-lo dar as costas.Ele sabia que deveria.Deveria dar as costas e fingir que não tinhavisto, porque embora fosse apenas umadança.Alguém parou ao lado de Dorian, e ele ol-hou a tempo de ver Nehemia na janela.De-pois de meses sumida da corte por causa domassacre dos rebeldes em Eyllwe, ela apare-ceu naquela noite.Estava esplendorosa emum vestido cobalto com detalhes em fios deouro, o cabelo preso e trançado como uma 375/1138pequena coroa no alto da cabeça.Os delic-ados brincos dourados da princesa reluziamà luz do candelabro, atraindo a atenção deDorian para o pescoço elegante.Era facil-mente a mulher mais deslumbrante do salãode baile, e o príncipe não deixara de notarquantos homens  e mulheres  a obser-vavam a noite toda. Não cause problemas a eles  falouNehemia, baixinho, o sotaque ainda car-regado, mas muito melhor desde quechegara a Forte da Fenda.Dorian ergueuuma sobrancelha.Nehemia traçou umdesenho invisível no painel de vidro. Vocêe eu.Sempre nos destacaremos.Sempreteremos. Ela buscou a palavra. Re-sponsabilidades.Sempre teremos fardos queninguém mais poderá entender.Que eles  a 376/1138princesa inclinou a cabeça na direção deChaol e Celaena  jamais entenderão.E seentendessem, não os iriam querer.Eles não nos iriam querer, é isso quequer dizer.Chaol girou Celaena, que deslizou suave-mente pelo ar antes de cair de volta nosbraços do capitão [ Pobierz caÅ‚ość w formacie PDF ]

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